O mercado de livros digitais no Brasil vem tomando fôlego para avançar em um segmento ainda incipiente, apostando em maior oferta de títulos, aumento de vendas a taxas consideráveis e parcerias que devem mudar o cenário dos chamados e-books no país. A informação é do caderno Link, do jornal O Estado de S. Paulo.

Líder no setor de livrarias e maior vendedora de livros via internet no país, a Saraiva ingressou em 2010 nos livros digitais, que a empresa acredita ser seu maior negócio. “Vendemos R$ 500 mil em livros digitais nos últimos 30 dias. E vamos aumentar esse patamar mensal”, disse o presidente-executivo da Saraiva, Marcílio Pousada.

Mais ousada, a Livraria Cultura apostou nos livros digitais em 2002, “no tempo certo e errado”, segundo seu presidente-executivo, Sergio Herz. Com o mercado ainda pouco maduro, a companhia interrompeu a tentativa, que foi retomada em 2010.

Embora ainda represente uma parcela inexpressiva no faturamento da empresa, a Cultura estima que a receita com livros digitais aumente em 250% este ano, consolidando a rede como a segunda maior de livros digitais do país em vendas, segundo Herz.

Apesar do otimismo, o presidente da Livraria Cultura cita questões tributárias como o maior entrave ao avanço dos e-books no país.

Com exceção da rede francesa Fnac, que está presente no Brasil mas com participação muito pequena em livros digitais, o mercado tem voltado as atenções à Amazon, que se prepara para instalar operações de venda de e-books por aqui.

A estimativa inicial era de que o grupo norte-americano chegasse ao Brasil neste trimestre, mas representantes do setor de comércio eletrônico já consideram que isso aconteça apenas no início de 2013.

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*Com informações da caderno Link (Estadão)


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