O Fórum Cultural destina-se a discutir a crise no setor cultural, com o objetivo de definir estratégias e pontos convergentes para a formulação de um documento a ser levado aos orgãos de Estado.

“A complexidade da crise financeiro-econômica que aflige todo o mundo não permite ainda uma previsão clara do seu alcance e da sua duração. O segmento cultural vem sendo atingido de maneira paralisante: raras produções culturais poderão sobreviver neste quadro de absoluta retração do mercado de patrocinadores. O setor já apresenta um panorama de demissões, de fuga e busca de novos ramos e atividades, situação que determinará asfixia sem precedentes na produção e oferta de produtos culturais”, diz manifesto.

“Nenhuma medida governamental voltada para o setor cultural foi tomada até agora para minimizar os efeitos drásticos dessa crise e, diante disso, é imprescindível a união de nossos esforços. A classe cultural mineira já vem se mobilizando para propor medidas efetivas para enfrentar essa situação.”

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Pesquisador cultural e empreendedor criativo. Criador do Cultura e Mercado e fundador do Cemec, é presidente do Instituto Pensarte. Autor dos livros O Poder da Cultura (Peirópolis, 2009) e Mercado Cultural (Escrituras, 2001), entre outros: www.brant.com.br

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