Reportagem do jornal Valor Econômico informa que, à medida que novos personagens entram na história, como a Amazon, a expectativa é de mudanças também no perfil de leitor e no padrão de consumo.
Essa é a aposta de Roberto Feith, diretor-geral da Objetiva e presidente do conselho da DLD (Distribuidora de Livros Digitais, empresa que representa as editoras Record, Objetiva, Sextante, Rocco, Planeta, LPM, Novo Conceito e da canadense Harlequin). “Estamos efetivamente à beira do ponto de inflexão do consumo do livro digital no Brasil. Agora ele vai começar a representar uma parcela significativa do mercado.”
A DLD acaba de fechar acordos com a Amazon e com o Google – “a expectativa é que estreiem antes do Natal”, diz Feith. Na segunda, a Livraria Cultura deu início das vendas do leitor Kobo. E na semana passada, a Objetiva lançou um selo exclusivo para obras digitais.
No Brasil, a meta é utilizar as vantagens do formato digital para popularizar gêneros que não têm muito espaço no meio impresso tradicional, como o o ensaio, grandes reportagens sobre temas em destaque no noticiário e, na ficção, textos curtos e mais baratos.
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*Com informações do site do jornal Valor Econômico