A nova composição do Ministério da Cultura será anunciada segunda que vem. Alguns nomes circulam com bastante força nos bastidores e podem ser considerados como certos.

Além da confirmação de Vitor Ortiz na secretaria-executiva e Antonio Grassi na presidência da Funarte, podemos considerar a manutenção de Henilton Menezes na Secretaria de Fomento, em reconhecimento ao trabalho de gestão realizado neste último ano.

Sergio Mamberti deve ser confirmado como secretário de Políticas Culturais. Roberto Peixe deverá ocupar a secretaria de Articulação. Indefinidas as secretarias do Audiovisual, da Identidade e Diversidade e Cidadania Cultural.

Para dar cabo aos novos desafios do MinC será necessária uma reformulação na estrutura do Ministério, assumindo de maneira mais clara as funções de economia criativa, estímulo ao empreendedorismo cultural. Cultura digital, convergência, redes e processos colaborativos também devem receber atenção especial, assim como as artes.


editor

10Comentários

  • Diógenes Brandão, 4 de janeiro de 2011 @ 16:40 Reply

    Pensei que Márcio Meira iria retornar ao MINC…

  • Leonardo Brant, 7 de janeiro de 2011 @ 0:45 Reply

    O PT de São Paulo indica Leopoldo Nunes para retornar à Secretaria do Audiovisual, agora como secretário. O nome começa a ganhar força nos bastidores. A Ministra Ana de Hollanda deve apresentar os nomes na segunda-feira.

    • KK Olivetto, 10 de janeiro de 2011 @ 9:44 Reply

      Realmente não existe nome melhor do que Leopoldo Nunes para a pasta.
      Sem dúvida. Melhor ainda seria manter cannito no canal da cultura, uma vez que seu ímpeto por fomentar processos e nnao premiar produtos, poderá realmente dar uma guinada e proporcionar a tão esperada inovação no setor

      • Sabrina, 10 de janeiro de 2011 @ 11:26 Reply

        Concordo! Leopoldo Nunes para SAV!

    • Leandro Soares, 10 de janeiro de 2011 @ 20:15 Reply

      Leopoldo Nunes de volta a SAv é a a melhor alternativa para a produção regional, apoio à animação e fortalecimento e ampliação das redes de exibição (cineclubes).

  • uira, 7 de janeiro de 2011 @ 11:48 Reply

    Você acha que ela vai fazer essa reformulação do organograma ainda nos 100 primeiros dias?

  • Leonardo Brant, 7 de janeiro de 2011 @ 16:43 Reply

    Saiu hoje na coluna da Monica Bergamo na Folha de S.Paulo:

    SALADA CULTURAL
    O anúncio oficial dos novos secretários do Ministério da Cultura só deve ser feito na segunda-feira. A composição mais difícil do futuro time de Ana de Hollanda é a escolha dos nomes que vão ocupar a Secretaria do Audiovisual (SAV) e a presidência do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). O desejo da ministra de colocar mulheres em postos-chave fez surgir um nome técnico para a SAV: Ana Paula Dourado Santana, funcionária do MinC há 12 anos. A disputa é grande. No páreo, Glauber Piva, diretor da Ancine ligado ao grupo que articulou o nome de Hollanda.

    SALADA CULTURAL 2
    A nova ministra traz de volta o poeta Antonio Risério para a Assessoria Especial, que o baiano ocupou na época de Gilberto Gil.

    SALADA CULTURAL 3
    Henilton Menezes permanece na Secretaria de Fomento. "É um trabalho importante, que precisa de continuidade", diz Antonio Grassi, que reassume a Funarte.

  • Corina, 9 de janeiro de 2011 @ 13:34 Reply

    E para o IPHAN, quais são os nomes???

  • Claudio Mendel, 10 de janeiro de 2011 @ 7:58 Reply

    É de extrema necessidade o MinC pensar em alguém que consiga articular a produção cultural do interior do país. Não se pode mais fazer de conta que a produção cultural existente e resistente no interior brasileiro, seja insipiente e por isso insignificante.

  • Luiz Alberto, 12 de janeiro de 2011 @ 19:21 Reply

    Interessante a colocação de "interior do país", nada contra, tem mais é que descentralizar a cultura, mas as cidades do interior dos estados, mesmo São Paulo, Rio, MInas sofrem a mesma restrição que as cidades do norte e nordeste do país.
    Moro em Angra dos Reis e não há uma única atividade que fomente a cultura da região. ómente neste ano que passou, o governo do estado passou a olhar mais para o interior, e deu resultado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *