Convidada em janeiro a tornar-se a primeira secretária da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Cláudia Leitão ainda aguarda a sua nomeação, que deve sair neste mês. A informação é da coluna Avant-Premiere, de João Bernardo Caldeira, no jornal Valor Econômico desta sexta-feira (13/5).

Enquanto espera também por definições – como o orçamento que terá para administrar -, Cláudia enumera os desafios e objetivos pela frente: a inexistência de dados, de infraestrutura e de fomento ao setor. “No Brasil não há políticas públicas para a economia criativa porque sequer existem informações sobre a sua existência.”

Entre as primeiras iniciativas da pasta está a organização de um seminário de lançamento da secretaria, que vai reunir experiências bem-sucedidas de países como China e Austrália. Nesta semana, em encontro com estatais e bancos federais – como o BNDES -, também foi definida uma linha de financiamento que será criada para os empreendedores da área, inclusive os que visam o mercado externo. “Nem áreas como música e audiovisual, bastante desenvolvidas, atingem bons resultados de exportação.”

*Com informações do site do MinC


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