Até o dia 09 de novembro, acontece em Toronto, no Canadá, a segunda edição do Brazilian Film Festival of Toronto (BRAFFT Festival), evento que selecionou 13 filmes que representaram a linguagem e qualidade das produções nacionais, muitas delas premiadas em outros festivais internacionais.
O evento, que será realizado no Bloor Cinema, apresentará amanhã, dia 07 de novembro, o filme Orquestra dos Meninos, de Paulo Thiago, que estréia no Brasil na mesma data.
Obras como Via Láctea, Meu nome não é Johnny, Nossa vida não cabe num Opala e Olho de Boi, indicadas pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil na disputa por uma vaga no Oscar 2009, fazem parte da lista do festival. Subsolo, Engano e 10 centavos apresentam enredos de uma população apaixonada pela vida das grandes metrópoles. Pindorama – a verdadeira história dos 7 anões e Os filmes que não fiz, retratam o dia-a-dia de personagens que vivem no interior do país e Nada consta mostra o que será o mundo em 2017.
Os documentários 1958 – O ano em que o mundo descobriu o Brasil e Loucos por Futebol oferecem a oportunidade de rever imagens e depoimentos históricos sobre o futebol brasileiro. Pescador de sonhos é uma animação em co-produção com Portugal. Outra novidade é a mostra paralela Upto3´, que vai apresentar 15 filmes de até três minutos, roteirizados sob o tema relacionamento e construídos para entretenimento, games, celulares, mídias indoor e internet.
Dentro da programação ainda está prevista a festa de abertura e de encerramento com um show da banda carioca Donna Lolla e um encontro de produtores canadenses com a delegação de 14 cineastas brasileiros.
O Brazilian Film Festival of Toronto é fruto da parceria realizada entre a empresa brasileira Puente, representada pela jornalista e produtora Cecília Queiroz e pela canadense Southern Mirrors, da atriz e produtora cultural, Bárbara de la Fuente. O evento possui autorização para captar recursos junto à Lei Rouanet, está registrado na Ancine e faz parte do Guia Brasileiro de Festivais de Cinema e Vídeo 2008, publicado pela Associação Cultural Kinoforum.
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