O Congresso Brasileiro de Cinema (CBC) está promovendo um abaixo assinadoem defesa do PLC 116.

Confira a íntegra da carta:

Amig@s do audiovisual e da cultura brasileira:

Solicitamos que subscrevam o abaixo-assinado em defesa de um projeto de lei (PLC 116) que dá nova regulamentação à TV por assinatura. A PLC 116, entre outras coisas, estabelece a veiculação obrigatória de pelo menos 30 minutos diários de conteúdo audiovisual gerado por produtoras independentes (i.e. fora das emissoras) e brasileiras. Muitos canais já fazem isso há anos. Sucessos de público e de crítica incluem mini-séries como “Mulher de Fases”, 9mm”,”Alice” e “Filhos do Carnaval”; programas semanais como “Diário do Olivier”, “Saia Justa” e “Marília Gabriela Entrevista”; documentários como “Santos Dumont” e “O Desafio do Pré-Sal” e animações como “Peixonauta” e “Meu Amigãozão”, entre muitos outros bons exemplos. O que pedimos não é nenhuma novidade. Os EUA fizeram isso nos anos 70 pra dar isonomia e competitividade ao mercado e hoje a produção independente responde por cerca de 70% de todo o conteúdo da TV americana. Em resumo, vale a pena lutar pela aprovação dessa PL, que agora está no Senado e que começa a ser discutido dia 16. Abrir o mercado audiovisual brasileiro para produtoras nacionais independentes significa oportunidades de emprego e de talento. Por isso, convido vocês a lerem o texto do abaixo-assinado (que só tem duas páginas) e, se possível, assinar e divulgá-lo entre profissionais e amantes da produção nacional independente de cinema e televisão. Muito obrigado pela sua atenção.

Clique aqui para assinar a petição.


editor

2Comentários

  • MAURO SILVEIRA, 6 de julho de 2011 @ 11:07 Reply

    É preciso que se estabeleçam critérios de controle da exibição desta programação, pontuando para as entidades de classe e seus associados e promovendo também a arrecadação dos Direitos Autorais e Conexos.

  • tony tiger, 6 de julho de 2011 @ 11:21 Reply

    Muito bacana o CBC se engajar nessa luta dos profissionais do audio visual.
    Se todas as entidades relacionadas ao audio visual se movessem com certeza o mercado estaria melhor regulamentado.
    Abraço.

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