O empresário Mario Priolli, que comandava o Canecão até o fechamento da casa, em outubro de 2010, fez uma proposta à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), proprietária do terreno, para encerrar as pendengas judiciais que impedem a reutilização do espaço. A informação é do jornal O Globo.
Ele cederia a marca “Canecão” e todo o mobiliário que permanece na casa, como mesas, cadeiras e o sistema de ar-condicionado, por R$ 4 milhões – valor abaixo das estimativas de mercado.
No entanto, para dar um parecer favorável, a Procuradoria Geral da República precisa entender que os cofres públicos não serão prejudicados.
Cerca de R$ 6 milhões em depósitos judiciais feitos para pagar o aluguel à UFRJ estão bloqueados. Os R$ 4 milhões seriam utilizados para a conclusão do negócio e os outros R$ 2 milhões resolveriam os problemas financeiros pessoais de Priolli, que em janeiro admitiu estar em dificuldades ao mesmo jornal.
A antiga casa segue sendo vigiada por seguranças, em mau estado de conservação. Segundo a reportagem, reparos emergenciais vêm sendo feitos.
*Com informações de O Globo Online