Na próxima quarta-feira (29/8) começa a 69ª edição do Festival de Veneza. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta quinta-feira (23), o novo diretor artístico do evento, Alberto Barbera, terá como principais desafios: combinar mercado e filmes de autor e lidar com a falta de estrutura.

Barbera afirmou que quer levar de volta a Veneza os compradores, fazendo “a conexão entre o mercado e os cineastas”. Mas além disso, os cinemas da ilha onde acontece o festival ficaram ultrapassados.

“Eu falei que aceitaria o cargo sob uma condição: a renovação das salas. Já há algumas mudanças para este ano, como a fachada restaurada do Palazzo e a nova Sala Grande. Em três anos, a renovação será completa”, disse o diretor à Folha.

Ele também contou que o festival abrirá um laboratório permanente para novos cineastas, de todas as nacionalidades. Três serão selecionados para fazer filmes de baixo orçamento (cerca de R$ 125 mil), a serem exibidos na próxima edição.

Barbera cortou três produções da competição oficial pelo Leão de Ouro, cancelou a mostra italiana Contracampos e diminuiu os eventos não competitivos.

Questionado sobre a ausência do Brasil, ele respondeu que tem interesse na América Latina, “mas talvez nos tenha faltado sorte quanto aos filmes inscritos”.

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