A importância econômica das chamadas Indústrias Criativas é irrefutável. Elas já tem participação relevante não crescem PIB mundial e uma aquelas Taxas superiores do conjunto da economia. O fenômeno, segundo os autores, também pode ser associado à transformação de valores culturais e sociais ocorreu, que no final do século XX.  

Este é o tema da recente obra lançada pela Editora Atlas: Indústria Criativa no Brasil (217 páginas, R $ 55,00), Disponível nas livrarias, Cuja Coordenação e de Charles Kirschbaum, professor em tempo integral do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa, Miguel Pina e Cunha, Pedro Bendassolli e Thomaz Wood Jr., ligados à Fundação Getúlio Vargas – FGV.

A expressão Indústrias Criativas surgiu nos anos 1990, primeiramente na Austrália, ganhando impulso em seguida na Inglaterra. As atividades industriais compreendem, entre outras, aquelas relacionadas a teatro, cinema, publicidade, arquitetura, mercado de arte e de antiguidades, artesanato, Projeto, Projeto de moda, Softwares interativos para lazer, música, indústria editorial, rádio, TV, museus, galerias e as atividades vinculadas às tradições culturais.

TÍTULO: Indústrias Criativas no Brasil
COORDENADORES: Charles Kirschbaum, Miguel Pina e Cunha, Pedro Bendassolli e Thomaz Wood Jr.
EDIÇÃO: 1a
ANO: 2009
ISBN: 978-85-224-5591-1
PÁGINAS: 217
PREÇO: R $ 55,00

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Pesquisador cultural e empreendedor criativo. Criador do Cultura e Mercado e fundador do Cemec, é presidente do Instituto Pensarte. Autor dos livros O Poder da Cultura (Peirópolis, 2009) e Mercado Cultural (Escrituras, 2001), entre outros: www.brant.com.br

1Comentário

  • Carla Sobrosa, 29 de setembro de 2009 @ 12:08 Reply

    Olá, fiquei na dúvida se o livro vale a pena ou não.

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