Reportagem do jornal Estado de Minas desta segunda-feira (26/3) revelou que a restauração da Casa JK, antigo refúgio do ex-presidente, que será transformado em museu, esbarra na burocracia. O processo de revitalização do espaço já dura 10 anos.

A arquiteta Tereza Bruzzi, diretora do Museu de Arte da Pampulha e da Casa de JK, declarou que espera em no máximo um ano abrir as portas da mansão projetada por Oscar Niemeyer ao público.

Para dar continuidade aos trabalhos, no entanto, ela precisa dos projetos da Engenharia, Planejamento e Obras (EPO), empresa que vai assumir a reforma dos jardins e do mobiliário, por meio da campanha “Adote um bem cultural”, da Fundação Municipal de Cultura.

A promessa é de que em julho os projetos já estejam tramitando nos órgãos de defesa e proteção do patrimônio histórico e cultural do município, estado e União – o imóvel é tombado nas três esferas de administração. Terão de passar ainda pelas mesas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de BH.

O que a diretora teme é que, em ano de eleição municipal, o projeto volte a ficar estagnado, caso haja mudança no controle da prefeitura. A restauração de pisos, telhados, janelas, esquadrias, painéis artísticos e a construção de uma guarita começaram, segundo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), em 2008, com orçamento de R$ 844,2 mil (repasse da Caixa Econômica Federal), mas as obras foram suspensas por dois anos porque não houve repasse de recursos.

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*Com informações do jornal Estado de Minas


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