Reportagem do jornal Valor Econômico mostra como o setor de TV por assinatura tem se movimentado para incentivar a formação e qualificação de novos roteiristas no Brasil. A vigência da Lei 12.485, que exige cota de conteúdo nacional e independente em canais a cabo, elevou exponencialmente a busca por profissionais de roteiro no mercado doméstico.

“A TV paga, setor cujo negócio é essencialmente baseado na retransmissão de canais e programas estrangeiros, agora se vê, pela primeira vez, na posição de desenvolver, em larga escala, produções locais capazes de atender às regras protecionistas e ao novo perfil de telespectador”, afirma a matéria.

Desde janeiro, a Globosat promove encontros de “desenvolvimento de roteiristas”, com grandes nomes do mercado norte-americano de produções para a TV. O primeiro convidado foi Robert McKee, reconhecido professor de roteiro, cujos alunos somados já contabilizam 49 Oscars .

Representantes de entidades públicas voltadas ao setor e roteiristas brasileiros divergem quanto a uma escassez de talentos. Para Leopoldo Nunes, secretário do Audiovisual, existe uma lacuna de bons profissionais que precisa ser preenchida. Já Newton Cannito, presidente da Associação de Roteiristas, destaca a má remuneração aos profissionais do ramo. “O mercado é precário e, sem investimento sólido e contínuo, estaremos fadados a sempre buscar novos talentos”, afirmou.

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*Com informações do jornal Valor Econômico


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