Reportagem do jornal Folha de S. Paulo aponta que o teatro brasileiro está consolidando um “perfil de exportação”. O movimento é fruto da passagem de curadores estrangeiros pelo país, sobretudo nos últimos três anos.

Um exemplo deste momento do teatro nacional é a Cia. Hiato que, com pouco mais de cinco anos, levou o espetáculo “O Jardim” a Berlim (Alemanha) em novembro, por iniciativa do teatro Hebbel am Ufer, e foi sondado por curadores de um festival na Holanda e por Matthias Pees, cocurador do Festival de Viena, que costuma acontecer entre maio e junho.

Ainda em 2013, o Brasil enviará delegações aos festivais de Edimburgo e de Avignon. “As artes performáticas brasileiras são fortes. Distinguem-se por seus artistas independentes, por suas companhias e pelos talentos emergentes. Eles merecem ser vistos mais amplamente e ter mais projeção internacional”, afirmou a diretora do Festival de Edimburgo, Faith Lidell.

Segundo o jornal, além de se amparar na qualidade dos trabalhos, a projeção de brasileiros no exterior resulta, em parte, de ações de promoção realizadas em solo nacional por festivais de teatro, principalmente aqueles que convidam curadores estrangeiros.

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*Com informações do jornal Folha de S. Paulo


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