Avessa a divulgar números, a Amazon.com jogou alguma luz no desempenho de mercado de seu leitor de e-books Kindle. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (19/7), a empresa afirmou que nos últimos meses seus e-books têm superado, em unidades, a venda de livros de papel de capa dura.

De acordo com a empresa, nos últimos três meses, para cada cem livros de capa dura comercializados foram vendidos 143 livros para o Kindle. Tomando-se por base o mês de junho, foram vendidos 180 e-books via Kindle para cada cem livros de capa dura.

No mesmo comunicado, a Amazom.com disse ter vendido três vezes mais e-books para o Kindle no primeiro semestre de 2010 em comparação com o mesmo período de 2009.

A Amazon.com também citou dados da Associação das Editoras Americanas, que contabilizou um crescimento de 163% em maio e de 207%  de janeiro a maio. “As vendas de livros via Kindle tanto em maio quanto no período de janeiro a maio superaram essas taxas de crescimento”, afirma a empresa, no comunicado.

A empresa também cita cinco autores que venderam, cada um, mais de 500 mil exemplares eletrônicos para o Kindle: Charlaine Harris, Stieg Larsson, Stephenie Meyer, James Patterson e Nora Roberts. A loja Kindle dos EUA tem mais de 630 mil livros, dos quais 510 mil são vendidos por 9,99 dólares ou menos.

“Milhões de pessoas já leem livros no Kindle, e o aparelho é o item número 1 em vendas na Amazon.com por dois anos seguidos”, enfatiza a empresa. As vendas do aparelho têm crescido mês a mês no segundo trimestre, tanto na comparação com o mês anterior como em relação ao mesmo mês do ano passado.

*Fonte: IDG Now (Redação)


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Atriz, pós-graduada em gestão da cultura.

2Comentários

  • Venda e-books ultrapassa capa dura | Página Educação, 22 de julho de 2010 @ 13:07 Reply

    […] *Fonte: IDG Now (Redação) Encontramos no Cultura e Mercado. […]

  • Geraldo edimar, 26 de julho de 2010 @ 9:34 Reply

    Não gostaria que a venda de livros virtuais fosse tão crescente. Apesar de ser escritor eu acredito que a criança e o adolescente cresce muito escrevendo e lendo. Só crio meus textos manuscritos. Flui melhor e depois digito corrigindo. A concentração para ler fora do computador memoriza mais e cria incentivo a também criar escrevendo manualmente.

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