Acontece no dia 19/5, na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, um debate sobre Economia da Cultura.
As inscrições para o evento acontecem somente até 17/05 AQUI.
O evento é gratuito e aberto ao público.
Na ocasião, acontecerá o lançamento dos dois primeiros volumes do Atlas Econômico da Cultura Brasileira que o MinC está organizando por meio da Secretaria da Economia da Cultura (SEC) e o Núcleo de Estudos em Economia Criativa e da Cultura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NECCULT-UFRGS).
Em discussão estarão a importância de dimensionar o impacto da cultura na economia do País e as tendências da era digital no mercado brasileiro.
Mediado por Silvia Finguerut, da FGV Projetos, o debate contará com a participação do secretário de Economia da Cultura do MinC, Mansur Bassit, o professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Leandro Valiati (UFRGS), que é o coordenador do atlas, e a gerente do Departamento de Economia da Cultura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Patrícia Zendron.
Lançado em 5 de abril em São Paulo, os volumes iniciais do Atlas trazem o marco referencial teórico e metodológico, além de cases de outros países. A coleção terá uma metodologia padrão para as diferentes regiões do Brasil e será composta por mais outros quatro eixos sobre os seguintes temas: empreendimentos culturais, mão de obra do setor cultural, investimentos públicos e comércio exterior.
O estudo inédito no País será o pontapé inicial para o que promete ser a ferramenta que faltava para comprovar a importância da cultura como segmento relevante na composição do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
A elaboração do Atlas está sendo realizada pelo MinC em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com a colaboração de instituições como a Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social (BNDES), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
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FONTE – Minc