Em sua 35ª edição, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo vai mudar. Pela primeira vez, só serão exibidos no evento, entre 21 de outubro e 3 de novembro, filmes estrageiros inéditos no país. Ficam de fora, portanto, produções esperadas que atualmente integram a programação do Festival do Rio. Com a nova diretriz, o total de longas cai de mais de 400 para um número entre 250 e 300.
Já os filmes brasileiros só precisam ser inéditos em São Paulo, portanto aqueles que passaram pelo Festival do Rio podem entrar na programação.
Segundo Renata Almeida, mulher de Leon Cakoff – diretor e fundador do festival, que desde o fim de 2010 luta contra um câncer e está internado para tratamento -, o festival recebia críticas no passado por seu gigantismo e porque a maioria dos festivais fora do Brasil adota essa regra para compor sua seleção.
Um reflexo prático do menor número de longas na programação é o aumento do número de sessões: cada filme deve ser exibido ao menos quatro vezes, dependendo das negociações com a produtora internacional.
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*Com informações do IG/Último Segundo
s://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/mostra-internacional-de-sao-paulo-encolhe-em-2011/n1597263838583.html