Responsável pelo Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, desde julho, o Instituto da Arte do Futebol Brasileiro enviou um relatório à Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, indicando algumas mudanças que considera prioritárias no espaço. A informação é da Folha de S. Paulo.
A mais urgente, segundo a OS, é a adequação dos textos do museu ao novo acordo ortográfico. A velha e a nova norma ortográfica só poderão coexistir, segundo decreto assinado pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, até 31 de dezembro.
O Instituto anunciou que pretende manter o atual diretor, Antonio Carlos de Moraes Sartini, e a equipe que já trabalhava no museu. Mas apontou necessidades como a atualização do mural da linha do tempo e a melhoria de alguns murais expositivos, que estão riscados.
Em nota, a organização afirmou que os serviços oferecidos ao visitante não podem se restringir a visitas à exposição e ao acervo. “Um ambiente acolhedor, que desperta o interesse à visita e também o retorno, prevê serviços.”
O governo paulista vai repassar à instituição R$ 3 milhões neste ano, para a manutenção do museu. No entanto, para implementar as mudanças sugeridas no contrato de gestão, o Instituto pretende ampliar as receitas, com a instalação de um café, uma loja e uma livraria, além de buscar mais recursos no setor privado.
O Museu da Língua Portuguesa é um dos mais visitados do país. Apostando no audiovisual e na interatividade, recebe cerca de 900 visitantes por dia.
Clique aqui para ler mais.
*Com informações da Folha Online